14 de junho de 2012

Coordenação da Pastoral Carcerária Nacional se reúne em Brasília

Nos dias 01, 02 e 03 de junho esteve reunida em Brasília, na Casa das Irmãs de N. S. da Piedade, a Coordenação Nacional da Pastoral Carcerária, a fim de discutir propostas para o próximo Encontro Nacional, que acontecerá nesta Capital, em novembro próximo, e contou na abertura e início dos trabalhos com a presença do bispo Dom Gulherme Antonio Werlang, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Caridade, Justiça e Paz da CNBB. 

 

O momento presente nos convida  a sermos propositivos e a Pastoral Carcerária está com um projeto de formação cristã nas caceres e a justiça restaurativa, um novo olhar de justiça restaurando relações e situações humanas cada vez mais complexas e desafiadoras. Este novo modelo de justiça é um importante instrumento para todas as pastorais e também para nossas comunidades cristãs e religiosas.


2 de junho de 2012

Pastoral Carcerária Nacional visita ministra Maria do Rosário



Ao meio-dia da sexta-feira 01 de junho a Coordenação Nacional da Pastoral Carcerária fez uma visita à ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, em um primeiro contato visando o conhecimento mútuo nas ações relativas ao sistema  penitenciário.Foram tratados diversos temas, tais como medidas propostas pelo governo para reduzir a superlotação carcerária, prevenção e combate à tortura, reintegração de ex-presidiários ao convívio social e mercado trabalho, proteção à vítimas e testemunhas, entre outros.
Maria do Rosário se mostrou bastante receptiva e atenta às proposições da Pastoral Carcerária, ficando acertado uma próxima reunião de integração para catalogação de ações positivas da PCr em nível nacional, para a produção futura de projetos com base nestas experiências.

Estiveram presente pela Pastoral Carcerária o coordenador nacional Padre Valdir João Silveira, a vice-coordenadora Petra Sílvia Pfaller, e os coordenadores da PCr das Macrorregiões Norte, Nordeste e Sul, padre Gianfranco Graziola, Carlos Antonio de Magalhães - Magal e Manoel Feio da Silva, respectivamente.
A Pastoral Carcerária Nacional questionou a ministra sobre alguma questões como a tortura, o aprisionamento em massa, a violação dos Direitos Humanos, a construção de novos presídios, a perseguiçao do povo de rua e apresentando propostas concretas de trabalho e de colaboraçao com projetos concretos que serão debatidos em um posterior encontro de trabalho. Os votos é que estes momentos positivos se transformem em açoes concretas para o bem estar de todo o cidadão e se tornem uma resposta à situação desafiadora de nosso tempo. Mais uma vez noss Igreja é chamada a colher os sinais dos tempos e ser sinal profetico mesmo para as nossas comuniadades cristãs.